In Spanish
El presente ensayo se propone indagar sobre las prácticas cotidianas que se vieron afectadas debido al Aislamiento Social Preventivo y Obligatorio (ASPO) por la Pandemia de COVID-19. Analizaremos la performance “¿Los gestos sobreviven a la virtualidad?”, realizada durante la cursada de la materia “Performance y corporalidad” en la Maestría en Teatro y Artes Performáticas de la UNA. Abordaremos diferentes temáticas: la disposición de los cuerpos frente a las pantallas, la gestualidad, la territorialidad, la exposición de la intimidad y el vínculo de los cuerpos desterritorializados en la virtualidad; inquietudes e interrogantes que nos permitirán reflexionar sobre el cuerpo social interconectado.
In English
This essay aims to inquire about the daily practices that were affected by the Social, Preventive and Mandatory Isolation (ASPO) due to COVID-19.
We will analyze the performance "Do gestures survive virtuality?", carried out during the "Performance and corporality" course in the Master in Theater and Performing Arts at UNA. We will address different topics: the arrangement of bodies in front of the screens, gestures, territoriality, the exposure of intimacy and the bond of deterritorialized bodies in virtuality; concerns and questions that will allow us to reflect on the interconnected social body.
In Portuguese
Este ensaio tem como objetivo indagar sobre as práticas cotidianas que foram afetadas pelo Isolamento Social Preventivo e Obrigatório (ASPO) pela Pandemia de COVID-19. Analisaremos a performance “Os gestos sobrevivem á virtualidade?”, Realizada durante o curso da disciplina “Performance e corporalidade” no Mestrado em Teatro e Artes Cênicas da UNA. Abordaremos diferentes temas: a disposição dos corpos diante das telas, os gestos, a territorialidade, a exposição da intimidade e o vínculo dos corpos desterritorializados na virtualidade; inquietações e indagações que nos permitam refletir sobre o corpo social interligado.