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dc.date.accessioned 2020-10-29T19:09:01Z
dc.date.available 2020-10-29T19:09:01Z
dc.date.issued 2011-09
dc.identifier.uri http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/107982
dc.description.abstract A manutenção da oxigenação tissular é um objetivo primordial no tratamento de pacientes criticamente enfermos. Lamentavelmente não existe um padrão-ouro para seu monitoramento. Há muitos anos a pesquisa tem se focalizado no comportamento dos parâmetros derivados do oxigênio sistêmico. Assim sendo, um grande número de estudo buscou tratar do significado de diferentes relacionamentos entre o transporte de oxigênio (DO2) e seu consumo (VO2). A sepse se caracteriza por anormalidades na extração de oxigênio, mas a relevância de um platô de VO2 ou um relacionamento linear VO2/DO2 (a assim chamada dependência patológica) continua desconhecida.(1) Além do mais, pode ser evidenciada hipoperfusão tissular grave mesmo sob condições normais ou aumentadas de VO2 sistêmico ou intestinal. Por outro lado, alterações paralelas de VO2 e DO2 podem não ser fenômenos patológicos, mas apenas reflexo de um comportamento fisiológico do sistema, no qual o débito cardíaco e DO2 são modificados para satisfazer as modificações na demanda de oxigênio. Na verdade, estes parâmetros podem ser enganosos por causa de desvantagens metodológicas relacionadas a suas mensurações e cálculos. Exames para substituição de VO2/DO2 como saturações venosa central ou venosa mista de oxigênio são geralmente normais nos pacientes de UTI.(2) Consequentemente, sua utilidade, se alguma, parece ser apenas relacionada a pacientes que não receberam ressuscitação.(3) O desenvolvimento de tonometria gastrintestinal e a subsequente introdução de diferentes formas de capnometria tissular foram fases relevantes no monitoramento da perfusão tissular. A tonometria gastrintestinal rapidamente se tornou uma ferramenta útil em pesquisa básica. Além disto, pela primeira vez foi usado um parâmetro regional para detectar e tratar hipoperfusão no paciente crítico.(4) Apesar do relevante corpo de evidência que demostra seu valor, a tonometria gástrica e a capnografia sublingual não são mais utilizadas. Diferentes problemas metodológicos e questões comerciais podem explicar este fato. pt
dc.format.extent 249-251 es
dc.language pt es
dc.subject Monitoramento da oxigenação es
dc.subject Perfusão tissular es
dc.title Microcirculação na unidade de terapia intensiva pt
dc.title.alternative Microcirculation in the intensive care unit en
dc.type Articulo es
sedici.identifier.other http://dx.doi.org/10.1590/S0103-507X2011000300001 es
sedici.identifier.issn 0103-507X es
sedici.creator.person Dubin, Arnaldo es
sedici.subject.materias Ciencias Médicas es
sedici.description.fulltext true es
mods.originInfo.place Facultad de Ciencias Médicas es
sedici.subtype Articulo es
sedici.rights.license Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
sedici.rights.uri http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
sedici.relation.journalTitle Revista Brasileira de Terapia Intensiva es
sedici.relation.journalVolumeAndIssue vol. 23, no. 3 es


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