Herencia: niños, mujeres y sífilis en Buenos Aires

Abstract

En este articulo nos hemos propuesto analizar desde una perspectiva historica el nodo compuesto entre el cuerpo sufriente de ninos y mujeres por la sifilis y las visiones que tuvieron sobre ellos un entramado formado esencialmente por las administraciones publicas, la comunidad medica y los circulos ilustrados. Asi en este entramado complejo pretendemos hacer evidente como desde los sectores dirigentes se fue configurando una imagen del cuerpo enfermo sifilitico. Un cuerpo, que por sobre todo era considerado como resultante de faltas sexuales de los progenitores, que debia ser examinado y controlado y que debia ser “atrapado” por la sociedad para que no esparciera una degeneracion que ponia en cuestionamiento esa “Nueva raza” sobre la cual debia erigirse una sociedad Argentina con veleidades de alcanzar hegemonia regional. Esto en un espacio urbano sumamente dinamico – Buenos Aires- que paso de ser una aldea perdida en el sur atlantico del Imperio Espanol a una metropoli cosmopolita, capital de un Estado nacion.

In this article we have proposed to analyze from a historical perspective the composite node between the suffering body of children and women by syphilis and the visions that had on them a network formed essentially by the public administrations, the medical community and the illustrated circles. Thus in this complex framework we pretend to make evident how from the leading sectors was forming an image of the body sick syphilitic. A body, which above all was considered to be the result of sexual faults of the parents, which had to be examined and controlled and which had to be "trapped" by society so as not to spread a degeneration that called into question that "New race" about Which had to establish an Argentine society with aims of achieving regional hegemony. This in a very dynamic urban space - Buenos Aires - that went from being a lost village in the Atlantic South of the Spanish Empire to a cosmopolitan metropolis, capital of a nation state.

Neste artigo pretende-se analisar a partir de uma perspectiva histórica o nó composto entre o corpo sofrimento das crianças e mulheres para sífilis e visões que tinham sobre eles um quadro que consiste essencialmente de governo, a comunidade médica e os círculos esclarecidos. Portanto, neste intrincada pretendemos deixar claro como líderes dos setores foi a criação de uma imagem do sifilítica corpo doente. O organismo que acima de tudo foi considerado como o resultado de má conduta sexual por parte dos pais, que devem ser examinados e controlados e deve ser "preso" pela sociedade para não esparciera degeneração que põe em causa a "nova geração" de que foi erguida uma empresa Argentina com a inconstância de alcançar a hegemonia regional. Isso em um espaço urbano altamente dinâmico - Buenos Aires, que deixou de ser uma aldeia perdida no Atlântico Sul Império Espanhol para uma metrópole cosmopolita, capital de um Estado-nação.