En español
Este escrito se desprende de una investigación que analiza cómo una política social de transferencia monetaria condicionada (como la Asignación Universal por Hijo –AUH–) se articula con las condiciones de vida y de trabajo de asalariados/as agrícolas. Nuestro referente empírico está constituido por trabajadores y trabajadoras agrícolas de zonas rurales y periurbanas de las provincias de Misiones y Tucumán. Específicamente, el texto analiza dos cuestiones: 1) la desarticulación que se produce entre políticas laborales y políticas sociales; y 2) las tensiones que se generan con la condicionalidad educativa vinculada a la AUH y las condiciones de vida y trabajo de sus beneficiarios. Mediante una metodología de tipo cualitativa se reponen los sentidos de los sujetos acerca de la problemática estudiada.
En inglés
This paper stems from research that seeks to understand how a conditional cash transfer social policy (Universal Child Allowance, AUH for its initials in Spanish) is articulated with the life and work conditions of agricultural employees. Fieldwork was conducted with agricultural workers from rural and peri-urban areas of the provinces of Misiones and Tucumán, who are in turn beneficiaries of AUH. Specifically, the text analyzes two issues: 1) the disarticulation that occurs between labor policies and social policies; and 2) the tensions generated by the educational requirements linked to the AUH and the living and working conditions of its beneficiaries. Through a qualitative-type methodology the subjects’ meanings about the problem are gathered.
En portugués
Este trabalho deriva-se de uma investigação que procura compreender como uma política social de transferência monetária condicional (Atribuição Universal por Criança, AUH por suas iniciais em espanhol) é articulada com as condições de vida e de trabalho dos empregados agrícolas. Nossa referência empírica está constituída por trabalhadores agrícolas das áreas rurais e urbanas periféricas das províncias de Misiones e Tucumán, República Argentina, que por sua vez recebem a AUH. Especificamente, o texto analisa duas questões: 1) a desarticulação que ocorre entre políticas trabalhistas e políticas sociais; e 2) as tensões geradas com a condicionalidade educacional vinculada à AUH e as condições de vida e trabalho de seus beneficiários. Através de uma metodologia de tipo qualitativa, os sentidos dos sujeitos são resinificados sobre o problema estudado.