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Este articulo presenta una interpelacion de los modos modernos que signan el caracter “cultural” del cuerpo, esbozandola a partir de tres argumentos que conforman los apartados del texto. Una primera parte en la que se interpreta la relacion del cuerpo con lo social y con la naturaleza a traves de, por un lado, reafirmar la idea consagrada de que el cuerpo no es naturaleza, para, por el otro, criticar la tambien consagrada maxima de que “el cuerpo es una construccion social”. En un segundo momento la intencion es establecer como tesis que la naturalizacion de lo social en el cuerpo es producto de una homogeneizacion de las percepciones sobre lo corporal y consecuentemente efecto de una universalizacion estetica. Para ello se propone analizar una serie de imagenes de cinematografia documental en las cuales se transmiten significaciones sobre lo corporal, procurando observar lo sentidos puestos en juego y su consecuente formacion de subjetividades. Antes que cuestionar que es un cuerpo, la idea es repensar que no es un cuerpo, y con ello llegar a una tercera parte en la que se senala un modo en que se reproduce transnacionalmente esta universalizacion estetica resultado de una homogeneizacion politica del cuerpo.
In PortugueseEste artigo apresenta uma interpelação das formas modernas que signi cam o caráter “cultural” do corpo, delineando-o a partir de três argumentos que compõem as seções do texto. Uma primeira parte em que se interpreta a relação do corpo com o social e com a natureza através, por um lado, rea rmar a ideia consagrada de que o corpo não é natureza e, por outro lado, criticar o posicionamento também consagrado de que “o corpo é uma construção social”. Em um segundo momento, pretende-se estabelecer como tese de que a naturalização do social no corpo é produto de uma homogeneização das percepções sobre o corporal e, consequentemente, do efeito de uma universalização estética. Para tanto, propõe-se analisar uma série de imagens da cinematogra a documental em que são transmitidas signi cações sobre o corporal, procurando-se observar os sentidos colocados em jogo e sua consequente formação de subjetividades. Antes de perguntar o que é um corpo, a ideia é repensar o que não é um corpo, e, assim, estabelecer uma argumentação de por que se reproduz trans-nacionalmente uma universalização estética resultado de uma homogeneização política do corpo.
In EnglishThis article presents an interpellation of the modern ways that signify the “cultural” character of the body, outlining it from three arguments that make up the sections of this text. A first part in which it is pointing out the relationship of the body with the social and with nature through, on the one hand, reafirming the consecrated idea that the body is not nature, for, on the other, criticize the also consecrated idea that “the body is a social construction”. In a second moment the intention is to establish as a thesis that the body naturalization o is the product of a homogenization of perceptions about the body and consequently the effect of an aesthetic universalization. For this purpose, the aim is to analyze a series of images of documentary cinematography in which signiffcations are transmitted about the corporal, trying to observe the senses put into play and their consequent formation of subjectivities. Rather than questioning what a body is, the idea is to rethink what is not a body, and with it to reach a third part in which is presented how an aesthetic universalization is transnationally reproduced as the result of a political homogenization of the body.