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El trabajo busca examinar la relación entre las normativas que regulan el Turismo Comunitario y los procesos de comercialización de estos emprendimientos, en tres provincias argentinas: Tucumán (comunidad Diaguita-Calchaquí Amaicha del Valle), Misiones (comunidades Mbya Guaraní Jasy Porá y Fortín Mbororé) y Río Negro (Comunidad Mapuche Lof Wiritray y la comunidad del paraje Ñirihuau Arriba). Se analizan los beneficios que genera la aplicación de las regulaciones existentes en los procesos de comercialización de estos emprendimientos, y se observan las problemáticas derivadas en los casos donde las medidas se plantean como insuficientes. Metodológicamente, esta investigación presenta un diseño cualitativo. Se realizaron entrevistas en profundidad a actores claves del sector (operadores turísticos, organizaciones y referentes turísticos de las comunidades). Se trabajó en la revisión de la literatura nacional e internacional que aborda la temática; y ante la falta de datos específicos, se consultaron sitios webs oficiales y guías turísticas. Se pretende constatar si la insuficiencia de información pertinente, la escasez de políticas públicas adecuadas y el desconocimiento generalizado acerca del funcionamiento de esta modalidad son algunas de las causas determinantes que limitan las posibilidades de crecimiento del Turismo Comunitario en estas provincias.
En inglésThis article aims to examine the relation between the regulations that control the community-based tourism and the commercialization processes of self-managed ventures in three Argentinian provinces: Tucumán (Diaguita-Calchaqui community Amaicha del Valle), Misiones (Mbya Guaraní Jasy Porá and Fortín Mbororé communities) and Río Negro (Mapuche community Lof Wiritray and the community from the Ñirihuau Arriba area). This article analyzes the benefits offered by the regulations in force in the commercialization processes of those projects, and monitors the problems derived in such cases in which the measures are insufficient. Methodologically, this research presents a qualitative design. In-depth interviews with key actors from the sector (tour operators, organizations and touristic representatives from the communities) were performed. National and international documents about the subject matter were checked. The lack of specific information led us to consult web pages and touristic guides. We intend to verify if the lack of relevant information, the scarcity of appropriate public policies and the generalized lack of unawareness of this kind of tourism running, are some of the decisive causes that restrict the CBT growth possibilities in such provinces.
En portuguésO trabalho busca examinar a relação entre as normas que regulam o turismo de base comunitária e os processos de comercialização destes empreendimentos nas três províncias argentinas: Tucumán (Comunidade Diaguita-Calchaquí “Amaicha del Valle”), Misiones (Comunidades Mbya Guaraní “Jasy Porá” e “Fortín Mbororé”) e Río Negro (Comunidade Mapuche “Lof Wiritray” e a comunidade de “Ñirihuau Arriba”). Analisam-se os benefícios que geram a aplicação das regulações existentes nos processos de comercialização destes empreendimentos, observando as problemáticas derivadas nos casos em que as medidas são consideradas como insuficientes. Metodologicamente esta pesquisa apresenta um modelo qualitativo. Foram realizadas entrevistas em profundidade com atores-chaves do setor (operários turísticos, organizações e referentes turísticos das comunidades). Este trabalho foi feito a partir da revisão da literatura nacional e internacional que aborda a temática, e na ausência de dados específicos foram consultados sites oficiais e guias turísticas. Pretende-se comprovar se a insuficiência da informação pertinente, a escassez de políticas públicas adequadas e o desconhecimento generalizado acerca do funcionamento dessa modalidade, são algumas das causas determinantes que limitam as possibilidades de crescimento do TBC nessas províncias.