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¿Cómo enseñamos Derecho? En el intento de hacer una revisión crítica de nuestras prácticas culturales, institucionales y educativas, como integrantes del área de Investigación Jurídica del Observatorio de Enseñanza del Derecho de la Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales de la UNLP, intentamos recuperar el papel que juega la Universidad como nido de producción de conocimiento e intercambio de ideas. El espíritu universitario exige la integración de la docencia, la investigación y la extensión. Pensar a la investigación en el grado nos enfrenta al desafío de diagramar y elaborar estrategias para garantizar que la producción de conocimiento en el campo jurídico se traduzca en prácticas académicas concretas y no se transforme en un mero ideal “encriptado” en determinados espacios que pueden resultar “marginales” en la formación de lxs abogadxs. Nos preguntamos entonces, ¿de qué modo es posible instrumentar esa articulación que se entiende como necesaria? ¿cómo podemos construir estrategias institucionales que permitan integrar los procesos de enseñanza y de aprendizaje con los de producción de conocimiento? La actividad investigativa en el aula, y luego en la comunidad, intenta constituir una de las posibles respuestas. Trabajamos con presupuestos epistemológicos críticos que utilizan formas de problematización como disparadores del proceso cognoscitivo, e intentamos aproximarnos a nuestro objeto de estudio con pretensiones comprensivistas.
En portuguésComo ensinamos direito? No intento de fazer uma revisão crítica das nossas práticas culturais, institucionais e educativas, como integrantes da área de pesquisa jurídica do Observatório de Ensino do Direito da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais da UNLP, tentamos resgatar o papel que a Universidade desempenha como lugar de produção de conhecimentos e intercâmbio de ideias.O espírito universitário exige a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Pensar em pesquisa na graduação nos impele ao desafio de diagramar e elaborar estratégias para garantir que a produção de conhecimento no campo jurídico seja traduzida em práticas acadêmicas concretas e não se torne um mero ideal "criptografado" em determinados espaços que possam resultar "marginais" na formação dxs advogadxs. Perguntamo-nos então, como é possível implementar essa articulação entendida como necessária? Como podemos construir estratégias institucionais que permitam a integração dos processos de ensino e aprendizagem com os da produção de conhecimento? A atividade de pesquisa em sala de aula e depois na comunidade, busca constituir uma das possíveis respostas. Trabalhamos com premissas crítico-epistemológicas que utilizam formas de problematização como gatilhos de processo cognoscitivo, e buscamos nos aproximar de nosso objeto de estudo com pretensões compreensivistas.
En inglésHow do we teach Law? In the attempt to make a critical revision of our cultural, institutional and educational practices, as members of the Legal Research area of the Law Teaching Observatory belonging to the Faculty of Legal and Social Sciences of the National University of La Plata (UNLP), we try to reclaim the role University plays as nest for production of knowledge and exchange of ideas. The academic spirit demands the integration of teaching, research and extension. Thinking of research within university classes faces us with the challenge of outlining and elaborating strategies in order to guarantee that the production of knowledge in the legal field translates into concrete academic practices and not into an “encrypted” mere ideal in certain areas which may turn out to be “marginal” in the development of lawyers. We wonder then, in what way is it possible to implement such formation understood as necessary? How can we build institutional strategies which allow for the integration of teaching and learning processes with those of knowledge production? The research activity in the classroom, and later in the community, attempts to represent one of the possible answers. We work with critical epistemological presuppositions which use different forms of problematization as triggers of the cognitive process, and we try to approach our object of study with comprehensive pretensions.