Busque entre los 166784 recursos disponibles en el repositorio
En esta presentación tratamos de examinar las condiciones de posibilidad de prácticas pedagógicas liberadoras en el contexto de una educación institucionalizada que permanece bajo la preeminencia del paradigma epistemológico nortecéntrico. El eje central de la ponencia remite a la cuestión de si es posible una praxis pedagógica emancipatoria en dicho escenario o si se trata más bien de un contrasentido. En el abordaje de esta cuestión nodal, la atención está centrada en las “heridas coloniales” que el actual proceso de globalización hegemónica tiende a infligir sobre los actores que intervienen en el campo educativo, concebidos estos como sujetos epistémicos (re)productores y administradores de un saber eurocentrado. Esclarecer las modalidades que asume la colonización intelectual en nuestros contextos académicos/escolares periféricos nos permite explorar, en diálogo con actores institucionales y movimientos sociales, las facetas pedagógicas de una “concepción pos-abismal del saber”.
En inglésThis paper examines the conditions for the possibility of liberating pedagogical practices, in the context of an institutionalized education that remains under the pre-eminence of the Global North epistemological paradigm. The central axis of this article refers to the question of whether an emancipatory pedagogical praxis is possible in this scenario or if it is rather a contradiction. In the approach to this nodal issue, attention is focused on the "colonial wounds" that the current process of hegemonic globalization tends to inflict on the actors involved in the educational field, conceived as epistemic subjects (re) producers and administrators of a eurocentric knowledge. To clarify the modalities assumed by intellectual colonization in our peripheral academic / school contexts allows us to explore, in dialogue with institutional actors and social movements, the pedagogical facets of a "post-abysmal conception of knowledge".
En portuguésNesta apresentação tentamos examinar as condições de possibilidade das práticas pedagógicas libertadoras no contexto de uma educação institucionalizada que permanece sob o domínio do paradigma epistemológico do Norte Global. O foco deste artigo refere-se à questão de saber se uma prática pedagógica emancipatória em tal cenário é possível ou se é, pelo contrário, uma contradição. Ao abordar este ponto nodal, a atenção está focada nas "feridas coloniais" que o atual processo de globalização hegemônica tende a provocar nos atores envolvidos na educação, concebidos como sujetos epistemológicos (re) produtores e gestores de um conhecimento eurocêntrico. Clarificar as modalidades que assume a colonização intelectual em nossos contextos periféricos acadêmico/de ensino nos permite explorar, em diálogo com os actores institucionais e movimentos sociais, os aspectos educacionais de uma "concepção pós-abissal de conhecimento".