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Ao longo da história da educação na Argentina, a escola tem sustentado suas políticas educacionais em uma estrutura institucional burocrática e racional orientada para servir os interesses de uma minoria. Hoje, as políticas de inclusão social e a sanção do ensino secundário obrigatório são apresentadas como uma oportunidade de democratizar a gestão das instituições de ensino secundária. Este artigo apresenta uma pesquisa empírica cujo objetivo principal é analisar as decisões e medidas tomadas pelos diretores de escolas públicas e privadas na Argentina, a fim de aplicar o mais recente Lei Nacional de Educação (LEN), que as sanções da escolaridade obrigatória do nível secundário. A metodologia é parte dos estudos da gestão da educação, que analisa qualitativamente as práticas educativas a partir de uma perspectiva institucional. Assim, a pesquisa usa fontes primárias, cuja técnica da construção os dados é da entrevista em profundidade. O objetivo da análise das entrevistas foi caracterizar as diferentes estratégias e práticas de gestão de inclusão social no nível secundário, através das dimensões: 1) O lugar de trajetórias sócio-educativas dos alunos nas propostas educacionais; 2) estratégias de retenção; 3) O lugar de aluno na construção de acordos e projetos educacionais; e 4) a relação entre a instituição e as famílias.
In EnglishThroughout Argentina's education history, Secondary School has supported its policies on a bureaucratic institutional structure rationally oriented to serving interests of a minority. Today, social inclusion policies and compulsory secondary schooling are presented as an opportunity to democratize the management of educational institutions. This article presents a piece of empirical research whose main purpose is to analyze the decisions and actions taken by the directors of secondary school in state-run and private educational institutions in the city of La Plata, in order to apply the National Education Law (LEN) that sanctions compulsory secondary education. The methodology used in this paper is in line with socio-educational management studies oriented to analyze educational practices qualitatively from an institutional perspective. Thus, primary sources were consulted by means of in-depth interviews for data collection purposes. The analysis of the interviews was aimed at characterizing the different social inclusion strategies and management practices in secondary education through the following dimensions: I) the student's role in the development of agreements and educational projects; II) retention strategies; III) the place given to students’ socio-educational trajectories in educational proposals; and IV) the link between the institution and families
In SpanishA lo largo de la historia de la educación en Argentina, la escuela secundaria ha sostenido sus políticas educativas sobre una estructura institucional de tipo burocrática y racional orientada a servir a los intereses de una minoría. En la actualidad, las políticas de inclusión social y la sanción de la obligatoriedad de la educación secundaria se presentan como una oportunidad para democratizar la gestión de las instituciones educativas. Este artículo presenta una investigación empírica cuyo objetivo principal es analizar las decisiones y medidas adoptadas por los directores de escuelas secundarias públicas y privadas en Argentina, con el fin de aplicar la última Ley de Educación Nacional (LEN) que sanciona la obligatoriedad del nivel de educación secundaria. La metodología se inscribe en los estudios socio- educativos de la administración de la educación, orientada a analizar cualitativamente las prácticas educativas desde una perspectiva institucional. En función de ello, la investigación utiliza fuentes primarias, cuya técnica de construcción de datos fue la entrevista en profundidad. El análisis de las entrevistas se orientó a caracterizar las diferentes estrategias y prácticas de gestión de la inclusión social en el nivel secundario, a través de las dimensiones: 1) el lugar del estudiante en la construcción de acuerdos y proyectos educativos; 2) las estrategias de permanencia; 3) el lugar de las trayectorias socio- educativas de los estudiantes en las propuestas educativas; y 4) el vínculo entre la institución y las familias.