Neste artigo, inicialmente descrevemos alguns aspectos do discurso legitimador da Educação Física brasileira à luz das considerações de Zygmunt Bauman a respeito do que ele denomina, em diversos livros, de modernidade sólida. Na sequência, analisamos alguns descompassos produzidos em função da transição, anunciada pelo autor, da modernidade sólida à modernidade líquida.