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dc.date.accessioned 2014-11-03T12:21:38Z
dc.date.available 2014-11-03T12:21:38Z
dc.date.issued 2012
dc.identifier.uri http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/42190
dc.description.abstract Nosso trabalho, fundamentado na Teoria das Operações Predicativas e Enunciativas (TOPE) de Antoine Culioli, analisa um conjunto de enunciados do português brasileiro em que se faz presente a preposição PARA, caracterizada como “preposição de discernimento”, de acordo com a Grammaire des prépositions, de J. J. Franckel e D. Paillard (Paris, Editions Ophrys, 2007). Ao longo de nossas análises, buscaremos evidenciar as operações que, constitutivas da natureza semântica de PARA, decorrem das diversas interações suscetíveis de se estabelecer entre essa preposição e os termos (noções) que, de um lado, a antecedem, de outro, são por ela introduzidos. No âmbito da TOPE, uma preposição não é apreendida como a tradução de um sentido que existiria independentemente do próprio material verbal no qual ela se encontra inserida, o que atesta a impossibilidade de identificá la, semanticamente, por meio de um sentido básico, de um “conteúdo permanente”, visto ser este necessariamente fruto da inserção discursiva da preposição. A partir dessa hipótese, ilustrada por diferentes enunciados, mostraremos ser possível propor uma definição semântica unitária (dinâmica invariante ou forma esquemática) de PARA sustentada por esquemas operatórios que se manifestam no conjunto de seus empregos, independentemente de considerações de natureza gramatical que concebem os sintagmas preposicionais como partes de processos de complementação, adjunção ou outros. Com uma metodologia sistemática de paráfrases e glosas, pudemos formalizar uma dinâmica invariante que seria constitutiva da função exercida pela preposição PARA no âmbito das construções por ela integradas. Essa invariante seria uma forma definidora da variação. Assim, em poucas palavras, em relação ao funcionamento desta preposição, sustentamos a hipótese de que, dado um enunciado do tipo X PARA Y, PARA marca que Y constitui um modo de apreensão (não definitivo) de X, considerando Xy do ponto de vista de uma categorização que é externa ao que é intrinsecamente constitutivo de X. pt
dc.language pt es
dc.subject lingüística es
dc.subject preposição pt
dc.subject Teoria das Operações Predicativas e Enunciativas pt
dc.subject português brasileiro pt
dc.title A preposição para no português brasileiro: entre a invariância de funcionamento e a variação semântica pt
dc.type Objeto de conferencia es
sedici.identifier.uri http://jornadasfilologiaylinguistica.fahce.unlp.edu.ar/v-jornadas/SouzaGoncalves.pdf/view es
sedici.identifier.issn 2344-9071 es
sedici.creator.person Gonçalves, Paula de Souza es
sedici.description.note Área temática: Teorías del lenguaje. es
sedici.subject.materias Humanidades es
sedici.subject.materias Letras es
sedici.description.fulltext true es
mods.originInfo.place Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación es
sedici.subtype Objeto de conferencia es
sedici.rights.license Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 2.5 Argentina (CC BY-NC-ND 2.5)
sedici.rights.uri http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/
sedici.date.exposure 2012-03
sedici.relation.event I Congreso de la Delegación Argentina de la ALFAL y V Jornadas Internacionales de Filología Hispánica (La Plata, 2012) es
sedici.description.peerReview peer-review es


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Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 2.5 Argentina (CC BY-NC-ND 2.5) Excepto donde se diga explícitamente, este item se publica bajo la siguiente licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 2.5 Argentina (CC BY-NC-ND 2.5)