Estamos no auge das discussões sobre inclusão, mas pouco se reflete sobre o tema. É relevante pensar no corpo com deficiência e seus meios de comunicação e interação com o mundo, porém não de forma simplista com objetivos de negar as diferenças existentes e andar rumo ã igualdade incoerente e padronização de corpos e manifestações. Por isso o presente estudo trata de desvendar se o processo de inclusão defendido por LEI Nº 13.146, de 6 de julho de 2015 muito discutido no mundo e aqui no que nos compete o Brasil, está sendo realmente acompanhado de um legado satisfatório no sentido de que; mudanças qualitativas realmente estão acontecendo, se a sociedade escolar envolvida está levando veementemente a sério o processo de formação educacional desses cidadãos, no que se refere a parte do governo brasileiro analisaremos nesse levantamento de dados nessas 12 escolas participantes da futura pesquisa se as normativas decretadas estão sendo acompanhadas de investimentos visando melhorar o acesso a inclusão, seja estrutural ou oferecendo formação auxiliar para os antigos professores que desconhecem as profundas ideologias desse novo momento vigente da educação brasileira. Paraesse estudo será utilizado as escolas beneficiadas pelo programa institucional de bolsa de iniciação a docência [PIBID] Educação física que possui uma grande relevância enquanto programa de formação de professores possibilitando a pesquisa e a extensão na Universidade Federal de Santa Maria.