O presente trabalho analisa projetos ocorridos entre os anos de 2008 a 2014 na (UFRRJBRASIL) em conjunto com Movimentos sociais e comunidades tradicionais rurais, baseados na construção do conhecimento agroecológico. Aborda-se aqui novas epistemologias como educação do campo, pedagogia da alternância e intervivências, utilizando-as como conceitos que articulam saberes científicos oriundos em comunidades acadêmicas com saberes ancestrais produzidos em comunidades tradicionais. Os projetos articularam experiências diversificadas de movimentos sociais organizados. Observou-se que a agroecologia é mais do que uma ciência desenvolvedora de técnicas agrícolas sustentáveis, incluindo em sua abordagem as temáticas da cultura, educação, juventude, gênero, entre outros. O trabalho demonstra a necessidade de focar em processos educativos que englobem a juventude em formação como sujeitos agroecológicos ativos.