O relato apresentado aborda sobre a construção de um grupo de agroecologia em uma instituição federal de ensino. O grupo foi idealizado por discentes e vem sendo construído pela autonomia e resistência estudantil, autogestionado de maneira horizontal. São inúmeras as atividades desenvolvidas, em parcerias com diversos movimentos sociais, sindicais, estudantis e culturais. A postura tomada pelos discentes do grupo, que deveria ser vista como positiva pelos demais envolvidos e apoiada pela instituição, ocorre de maneira contrária. São poucos os docentes e servidores que apóiam a iniciativa e por parte da instituição não existe apoio algum para a autonomia estudantil, ainda mais quando se diz respeito a uma construção coletiva. O perfil e objetivo do grupo são: jovens que estão buscando conhecimento, através de estudos, pesquisas, extensão e debates nas diversas áreas temáticas da agroecologia que perpetuam questões ambientais e sociais.