Busque entre los 166596 recursos disponibles en el repositorio
Mostrar el registro sencillo del ítem
dc.date.accessioned | 2019-04-29T18:41:22Z | |
dc.date.available | 2019-04-29T18:41:22Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.identifier.uri | http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/74640 | |
dc.description.abstract | O ano era 1981 quando Jean-Pierre Vernant e seu companheiro, Pierre Vidal-Naquet, lançavam um livro em que reuniam artigos, que se tornou um marco na historiografia sobre a Grécia Clássica e mais especificamente sobre os estudos da Tragédia Grega. A verve ensaísta, bem à moda filosófica de Vernant, acabou por cunhar termos que se tornaram canônicos e amplamente discutidos nos trabalhos que o sucederam; refiro-me à ideia de sujeito trágico. A contribuição de Vernant foi enorme, pois insistia na ideia de que quando o gênero trágico se constituiu o universo mental que o subjazia já havia se estabelecido. Vernant tentava mostrar que a constituição de um fenômeno social novo como o teatro necessitava de uma nova postura dos receptores, da audiência ateniense. O universo espiritual que permitiu a instauração do ficcional do teatro fez com que o gênero trágico florescesse e que seus signos fossem inteligíveis. Com a tragédia surgia a consciência trágicaNos últimos anos, embora os trabalhos de Vernant e Naquet tenham deixado marcas indeléveis na historiografia sobre o tema, os estudos tomaram caminhos mais profundamente engajados em tendências antropológicas, sobretudo a norte-americana, nos estudos concernentes à performance. Há hoje uma querela bastante produtiva na academia. De um lado temos aqueles que defendem a ideia de que a tragédia está, ainda no século V a.C., inscrita naquilo que poderíamos chamar de um desempenho ritualístico religioso. Noutra ponta temos aqueles que acham a relação entre o dionisismo e a tragédia algo casual, portanto, sem ligações substanciais entre a religião e o teatro. Entre tais antípodas temos posições de vários matizes e argumentos convincentes. Esta parte da do trabalho tem como objetivo posicionar minha abordagem, eminentemente atrelada à noção de poder simbólico, em relação à antropologia da performance e dos rituais que tanto influenciam os helenistas. | pt |
dc.language | pt | es |
dc.subject | teatro | es |
dc.subject | Grecia Antigual | es |
dc.subject | antropologia da performance | es |
dc.title | Algumas reflexões sobre o teatro grego no século V a.C e sua análise como ritual | pt |
dc.type | Objeto de conferencia | es |
sedici.identifier.uri | http://encuentrosocprecapitalistas.fahce.unlp.edu.ar/ii-encuentro-2013/actas/a04.pdf/view | es |
sedici.identifier.issn | 2362-4078 | es |
sedici.creator.person | Moerbeck, Guilherme | es |
sedici.subject.materias | Ciencias Sociales | es |
sedici.description.fulltext | true | es |
mods.originInfo.place | Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación | es |
sedici.subtype | Objeto de conferencia | es |
sedici.rights.license | Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International (CC BY-NC-ND 4.0) | |
sedici.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
sedici.date.exposure | 2013-07 | |
sedici.relation.event | II Encuentro Internacional de Historiadores Jóvenes sobre Sociedades Precapitalistas (Niterói, 2013) | es |
sedici.description.peerReview | peer-review | es |