O objetivo deste trabalho é verificar as contradições por trás do discurso das Organizações Sociais (OS) que atuam nas políticas de esportes no município do Rio de Janeiro. Adotadas pelo Estado com a justificativa de prestarem serviços de melhor qualidade e eficiência, as OS ganharam força com a reforma de Aparelho do Estado no governo Cardoso. A Lei municipal 5.026, promulgada em 2009, estabelece os parâmetros de parceria entre Organizações Sociais e a Prefeitura Municipal. Ao utilizar o termo “Organizações Sociais” no banco de dados virtuais de jornais do Rio de Janeiro, foi possível verificar que muitas delas apresentam problemas na gestão dos recursos públicos e não oferecem um serviço de qualidade como foi prometido.